terça-feira, 17 de março de 2009

Manuscrito

Venho por este manuscrito
Escrever as palavras que nunca te direi…



Não dá…
Continuo a pensar…
Não dá…
Continua a moer…
Não dá…
Não sais daqui de dentro…

Não consigo controlar…
Este sentimento por instinto
Não consigo controlar…
Os meus sonhos
Não consigo controlar…
Este louco coração em mim

Vens me sempre à memória
Oh… minha flor

Tua face…
Teus olhos…
Teu coração…
Pétalas que constantemente evadem o jardim…

Em qualquer lado…
Anseio ver-te
Acordo com essa esperança…
Todos os incógnitos dias!

Perdoa-me…
Pois ainda te guardo em mim…
Perdoa-me…
Pois não sei parar de sonhar…
Perdoa-me…
Pois não sei o que estou a fazer….

A saudade…
Esse sentimento com o poder dos opostos
Alimenta mas maltrata
Esta peça solidificada

Tu orquídea…
Flor de vida e charme
Flor de magia e prazer
Só tu habitas neste jardim

Não te sintas mal…
Caso te sintas…
Tu não erras-te…
Amar-te faz-me crescer…



Venho por este manuscrito
Apontar o beijo apaixonado que nunca te darei…

2 comentários:

Jorge disse...

Oi observador, eu conheço-te??
és tu quem escreve estes poemas???

M U D O disse...

oh ja sei quem tu es!!!

agente viu-se em gouveia no ano passado, eu estava com o joao diogo, henrique e claudio, tu chegas-te a dar umas bolhachas ah gente x'DD