quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Telhado


Continuo a lutar
Não sei com que forças
Mas continuo…
Porque isto é algo maior que se levanta
Que mude o mundo mas não se muda de quem ama…

Por mais que diga…
“Estou aqui”
Por mais que demonstre
O quanto gosto de ti
Tu sucumbes aos teus medos e complexos
E desistes…

Mesmo que pinte o mundo de outra cor
Mesmo que declare guerra e lute por nós
Haverá sempre algo…

Amar é não olhar a dificuldades
Mas sim a possibilidades
Para encontrarmo-nos com quem nos perdemos...

No meu telhado
Invejo as estrelas
Pois elas sempre estarão contigo…

Não me arrependo
De nada…. Nada mesmo….

Por te amar… assim tão loucamente
Com este fervor de quem te quer intensamente
De quem quer que sejas feliz eternamente
Aqui abdico…
Dos meus desejos mortais
Do meu egoísmo banal
Deixo-te…
Porque ainda não te encontras-te
E eu vim intrometer-me no teu caminho…

O tempo de estar contigo
Parou… irá retornar?
Não sei… ninguém o saberá…

Os nossos sentimentos…
As nossas mãos…
Os nossos sonhos…
Os nossos lábios…
Os nossos momentos…
Os nossos corpos…
Se tornaram desconhecidos e serão esquecidos…

Não estou a desistir
Estou apenas a admitir
O nosso fim…

1 comentário:

Anónimo disse...

Nova oportunidade de amar

Perder o norte e o sul...
Não achar caminho certo
Perder o encanto...
Como uma princesa o perde às doze badaladas
Perder o sorriso...
Tal e qual como se nos tivessem sempre a repetir uma má noticia
Perder um amor...
Não existe comparação, apenas um vazio


Vem, faz parte dos meus dias
Preenche-os e marca-os...

Vem, encosta-te e cheira o meu perfume
Para que nos dias em que os teus olhos não me virem, o teu coração se lembre de mim...

vem, ouve todas as minhas parvoíces
Porque só a ti as digo...


Perder o norte e o sul...
Não achar caminho certo
Perder o encanto...
Como uma princesa o perde às doze badaladas
Perder o sorriso...
Tal e qual como se nos tivessem sempre a repetir uma má noticia
Perder um amor...
Não existe comparação, apenas um vazio


Perde-te em nós, deixa fluir o que ainda existe
Oh como eu sei o que ainda cá mora...

Pára, perto de mim
olha em teu redor

Pára, de me deixar assim
apaixonada por ti...

Pára, de pensar no mal que fiz
acredita em mim...


Perder o norte e o sul...
Não achar caminho certo
Perder o encanto...
Como uma princesa o perde às doze badaladas
Perder o sorriso...
Tal e qual como se nos tivessem sempre a repetir uma má noticia
Perder um amor...
Não existe comparação, apenas um vazio

Já nada sei, apenas sei o que sinto
E sinto que sei, que ainda volto a sentir o teu toque...

Calma... Respira... Sente...
Fecha os olhos e pensa no presente...

O amor não é uma passagem
porque passagem é uma acção...

e o amor vem do coração
é um sentimento...

É a maior dádiva deste mundo,
onde te conheci...

(ass: "um beijo escondido"..)